Punição

Quatro pessoas são presas após naufrágio no Mediterrâneo que deixou 51 mortos

Tripulantes da embarcação são acusados por tráfico de seres humanos e homicídio culposo

A polícia do Egito prendeu preventivamente quatro tripulantes do barco clandestino que naufragou na última quarta-feira (21) com centenas de pessoas no Mar Mediterrâneo. Segundo a Ansa Brasil, os quatro detidos são acusados de tráfico de seres humanos e homicídio culposo e ficarão na cadeia por pelo menos quatro dias, enquanto os promotores concluem a investigação.

O último balanço da tragédia contabiliza pelo menos 51 mortos e 165 passageiros resgatados com vida. De acordo com o site Al Ahram, cerca de 400 migrantes estavam a bordo da embarcação.

Um dos passageiros, um jovem egípcio identificado como Mahmoud Aly, contou à rede CNN que o barco estava "superlotado", como costuma acontecer neste tipo de viagem pelo Mediterrâneo. O desastre ocorreu no litoral de Rosetta, cidade situada na foz do Rio Nilo e que abriga um dos principais portos da região.

As primeiras informações dão conta de que a embarcação estava a caminho da Itália.

Segundo a Organização Internacional para as Migrações (OIM), neste ano, 298 mil pessoas já atravessaram os mares Mediterrâneo e Egeu rumo à Europa, e 3,3 mil morreram na tentando a travessia.

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